Garantir a inclusão de crianças no ambiente educacional é um dos dilemas que os profissionais na área de educação enfrentam no cotidiano do seu trabalho. Além de respeitar os direitos de todos os indivíduos a obter aprendizado, é um dos passos para garantir a cidadania. Os jovens devem aprender a conviver em conjunto e a respeitar as diversidades, porque essa é uma das premissas para se viver em sociedade.
Até o início do século XXI a situação era diferente, pois o sistema educacional era dividido em dois tipos: a escola regular e a escola especial. Entretanto, na última década a situação mudou. A nova proposta é de unificar os dois grupos apenas no ensino regular. O ensino se torna inclusivo e os alunos com necessidades especiais, até então, separados, puderam fazer parte da sala de aula com os demais estudantes.
Se por um lado é essencial que haja essa inclusão, por outro, os professores precisam estar preparados para atuar nesses casos. De acordo com o art.59 inciso III da Lei de Diretrizes e Bases, o educando deve ter acesso a professores com a especialização necessária para atendê-lo.
Por isso, em busca de discutir sobre o tema, com o intuito de fornecer informações relevantes e atuais, o curso de Pós-Graduação da Estácio organizou a palestra – que aconteceu no dia 4 de maio – de Educação Inclusiva para os alunos do curso de Dificuldades de Aprendizagem: Como Detectar e Atuar.
Se você ainda não conhece o curso, mas tem interesse na área, aproveite para saber mais e se inscrever. Atualmente, existe a disponibilidade de realizá-lo presencialmente ou a distância. As matrículas estão com desconto de 30% e as aulas serão iniciadas no dia 25 de maio.
Aproveite a oportunidade!