Ministério da Saúde lança campanha para Doação de Órgãos.
Embora a situação da doação de órgãos tenha melhorado significativamente, ainda há muito que se fazer. Há resistência de familiares em aceitar doar órgãos de parentes com diagnóstico de morte encefálica – comumente chamada de morte cerebral – e poucos deixam, em vida, registrado o seu desejo de ser um doador.
Em 2003 a negativa para doações era de 80%, mas em 2012 caiu para 45%.
Campanhas anuais têm desempenhado papel fundamental nessa mudança de comportamento, pois associada à perda do ente querido, está o estranhamento de retirar dele órgãos, ainda que seja para salvar a vida de outra pessoa e, em alguns casos, de muitas pessoas.
Por outro lado, aqueles que recebem um órgão doado têm um ganho de qualidade de vida, em especial no caso do rim, pois aquele que vai para a fila do transplante geralmente é dependente da hemodiálise para sobreviver.
Profissionais têm se preparado para atender a esta demanda e buscado se especializar tanto em atender os pacientes em sua fase pré-transplante quanto depois de receber um órgão, pois este é um momento que se exige cuidados especiais.
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