As possibilidades de expressão no corpo do ser humano são demonstradas, muitas vezes, por meio da dança. Nas escolas, desde cedo, crianças ao movimentarem tronco e membros, conhecem mais sobre o desenvolvimento delas mesmas.
Reunidos, meninas e meninos, de variadas idades, aprendem de maneira interdisciplinar através da dança e dos ritmos. Uma ideia é que as disciplinas de Artes e Educação Física possam ser ministradas pelos professores em conjunto, por exemplo. E é desta maneira que os conteúdos são assimilados pela turma e o aprendizado é interiorizado. Fala, gestos e demais movimentos acabam se completando.
A intenção é que os pequenos tenham, essencialmente, uma consciência corporal. Assim sendo, eles poderão entender como o corpo se relaciona com o espaço. A informação é que, em torno dos 10 anos de idade, a criança sedentária pode apresentar encurtamento de alguns músculos, o que provoca tensão. E este estado faz com que o corpo não permaneça em postura vertical, o que é fundamental para a concentração e funcionamento dos sentidos (visão, audição, etc.).
Deste modo, pescoço tenso, coluna pouco ereta e desinteresse por esportes são motivos para deixar pais e educadores alertas. Passos de dança e o alongamento contribuem para eliminar a tensão. Neste sentido, dançar é o que vai manter o corpo e a mente integrados, auxiliando nos mais variados movimentos, no desenvolvimento motor e na postura, de uma maneira geral.
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Para os professores e educadores, fica o desafio de procurar cada vez mais novos esportes, jogos e ritmos que façam os jovens e os pequenos despertarem o olhar para a prática física. Ficou interessado (a)? Veja mais sobre os cursos de Pós em Educação Física, especialmente os tópicos a respeito da Pós em Dança e Consciência Corporal. Faça a diferença em sua carreira e promova novos modelos de trabalho em sala de aula!
Fonte:
Nova Escola